Quem Somos

A Gráfica Lousanense, fundada em 1885, é uma verdadeira história de paixão e dedicação às artes gráficas. Contemporânea da invenção do primeiro automóvel a combustão interna e da primeira bicicleta a pedais, resistiu às mais diversas mudanças políticas, económicas e sociais que desde então têm influenciado o rumo do nosso país.

Dirigida há mais de um século pela mesma família, cada uma das gerações tem demonstrado, além de uma extraordinária capacidade de adaptação, uma enorme paixão pela sua actividade e uma dedicação sem igual aos seus clientes, razões que estão na base do sucesso da sua longevidade.

Ao longo dos tempos a Lousanense soube sempre acompanhar as tendências do mercado, inovando e modernizando-se de forma a desenvolver o seu negócio de forma sustentada, como foi o caso da passagem da impressão tipográfica para a offset e mais recentemente a introdução da impressão digital.

A Lousanense enquanto empresa de artes gráficas, presta serviços de pré-impressão, onde se inclui os serviços de design, paginação, produção e revisão de artes-finais; de impressão offset e digital para pequenas e grandes tiragens; e ainda uma grande variedade de acabamentos, como sejam diferentes tipos de relevos, cortes, vernizes e encadernações etc.

Especialista na área Editorial desde da sua fundação, tem actualmente capacidade e conhecimento técnico para responder às necessidades dos mais diversos clientes, oferecendo todo o tipo de produtos destinados às áreas da imagem corporativa e de comunicação das empresas, como também produtos destinados à indústria e aos serviços.

certificação

Empresa Certificada
em Sistemas de
Gestão da Qualidade

O que fazemos


A NOSSA MISSÃO é proporcionar um serviço de impressão abrangente e diversificado com os mais altos padrões de qualidade.

Responder a todas as necessidades envolvidas no processo de impressão desde o esclarecimento à criação, pré-produção, produção e acabamentos.

Proporcionar um catálogo de produtos que responda às necessidades de todos os segmentos de mercado; das maiores instituições aos particulares, do mercado editorial ao empresarial.

Disponibilizar um serviço de apoio ao cliente verdadeiramente empenhado, acessível e personalizado.

Estabelecer com os nossos clientes relações duradouras de fidelidade baseadas na confiança e lealdade.

Em que acreditamos


OS NOSSOS VALORES traduzem-se na relação que mantemos com a comunidade, com os nossos parceiros, com clientes, funcionários e meio ambiente. Profissionalismo, lealdade e transparência estão na base de uma gestão marcada pela ética profissional e fazem parte da nossa identidade e cultura empresariais, norteiam a nossa conduta e práticas comerciais.

Preocupamo-nos com as pessoas. Manter uma equipa coesa e motivada, empenhada na excelência do produto final e orgulhosa do serviço que presta, passa por uma política de inclusão e partilha, em que é valorizado o contributo e as qualidades individuais de cada membro, com consideração pelos seus direitos, aspirações, saúde e segurança.

Preocupamo-nos com o ambiente. Promovemos uma cultura de responsabilidade ambiental que passa pela sensibilização de funcionários, parceiros e clientes, de forma a adoptar práticas mais ecológicas e elevar a reputação de todo o sector em matéria de sustentabilidade. Esforçamo-nos por integrar e melhorar todas as práticas que minimizem o impacto ambiental. A monitorização e reciclagem de todos os desperdícios de papel e de químicos constituem uma prática estandardizada da nossa pré-produção, impressão e acabamentos.

O que nos distingue


AS NOSSAS DIFERENÇAS começam na relação que mantemos com os nossos clientes e no apoio que lhes é prestado.

Cumplicidade, esclarecimento e suporte são palavras chave para merecer a preferência e a fidelização dos mais prestigiados autores e instituições.

Uma correcta avaliação das suas expectativas com consideração pelas particularidades de cada projecto, é fundamental para corresponder ao resultado desejado.

Levamos a cabo uma gestão rigorosa da qualidade aplicada a cada projecto, através da supervisão e monitorização de todos os passos de cada processo, garantindo desta forma uma maior eficiência da produção, o que resulta na optimização de timings, redução de custos, melhores impressões e acabamentos pela introdução de correcções e ajustes personalizados.

Uma equipa empenhada

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Ana Ribeiro

Administradora

Filipa Torres

Directora de Produção

AnaTorres

Directora Comercial

Aristides Gomes

Administrativo Financeiro

Vera Matos

Apoio ao Cliente

Maria dos Anjos

Apoio ao Cliente

Mónica Gonçalves

Arte-Finalista

Isabel Ferreira

Técnica Orçamentista

Alice Paula

Arte-Finalista

Mónica Gonçalves

Arte-Finalista

Cristina Alvarinhas

Arte-Finalista

Márcio Ventura

Técnico de Impressão Digital

Carlos Alvarinhas

Distribuidor

Ana Ribeiro

Administradora

Filipa Torres

Directora de Produção

AnaTorres

Directora Comercial

Aristides Gomes

Administrativo Financeiro

Vera Matos

Apoio ao Cliente

Maria dos Anjos

Apoio ao Cliente

Mónica Gonçalves

Arte-Finalista

Isabel Ferreira

Técnica Orçamentista

Alice Paula

Arte-Finalista

Mónica Gonçalves

Arte-Finalista

Cristina Alvarinhas

Arte-Finalista

Márcio Ventura

Técnico de Impressão Digital

Carlos Alvarinhas

Distribuidor



Viage no tempo,


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A nossa história

Aníbal Fernandes Tomás

Na foto:
Aníbal Fernandes Tomás

Fundação da empresa


Aníbal Fernandes Tomás Pipa, fundador da empresa, foi um dos mais reputados bibliógrafos portugueses, referido por Raúl Brandão nas suas Memórias, e louvado por Camilo Castelo Branco que inúmeras vezes o consultou.

Com 36 anos, e depois de tomar posse de grande fortuna que herdara de sua madrinha a Viscondessa do Espinhal, abandona o cargo de escrivão de direito no tribunal da Boa Hora em Lisboa, regressando à Lousã para concretizar o sonho há muito acalentado de fundar um Jornal.

A 1 de Maio de 1885, inaugura a Tipografia Lousanense com a publicação do primeiro número do Jornal da Lousã.



Palácio dos Salazares

Instalações originais

As primeiras instalações, ocupavam uma loja do piso térreo da ala sul do Palácio dos Salazares, propriedade que Aníbal Fernandes Tomás herdara da Viscondessa do Espinhal.



Jornal da Lousã

Jornal da Lousã

O Jornal da Louzan revela desde a origem uma orientação marcada pelos ideais liberais e republicanos. Na sua direcção destaca-se, Augusto Veiga, tipógrafo competente e jornalista combativo cuja iniciação literária se fez na capital em jornais como A Vanguarda, do qual Teófilo Braga era o redactor principal, e A Emancipação, dirigido por Angelina Vidal. Destaque também para Policarpo Marques Rosa, intimo de Júlio Brandão e de Júlio Dantas, com quem conviveu na tertúlia Serrote Table e cujos ideais republicanos o levariam de resto, a desempenhar durante a 1ª República, importantes cargos públicos.

1885

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Na foto:
Bernardino Lopes Padilha

Bernardino Lopes Padilha

1893

Bernardino Lopes Padilha

No verão de 1893 a família Fernandes Tomás abandona a Lousã, vendendo todos os bens que havia herdado da Viscondessa do Espinhal. A Tipografia, bem como o Jornal da Louzan, são à data comprados por Bernardino Lopes Padilha, funcionário que alí trabalhava desde pelo menos 1888 e que viria a tornar-se no mais destacado comerciante e industrial da região, com importante intervenção na vida pública e empresarial da Lousã, colaborando activamente em todas as iniciativas culturais, recreativas e caritativas.


Bernardino Lopes Padilha dedicar-se-ia desde cedo também à política, e é enquanto sua propriedade que o Jornal da Louzan se declara abertamente em 4 de Maio de 1895 periódico republicano. Liderou todas as acções levadas a cabo na Lousã no sentido de depor o regime monárquico, tanto abertamente, como elemento de destaque do Grémio Republicano, quer conspirando, na sua qualidade de maçon.


A direcção do Jornal esteve neste período entregue a Francisco Correia de Figueiredo que desempenhara o cargo de escrivão da Administração do Concelho e posteriormente de secretário do mesmo organismo, achegando a desempenhar por vezes o cargo de administrador e de subdelegado do procurador da República. Cultivava o gosto pela escrita tendo chegado a escrever uma peça de Teatro. Foi correspondente de O Século e do Alma Nova.



Casa da Rua da Fonte

Novas Instalações

Com Bernardino Lopes Padilha, a Tipografia passa a ocupar a casa nobre da Rua da Fonte (hoje Rua Dr. Francisco Viana), prédio do séc. XVIII, originalmente pertença dos Monteiros de Távora e Ferraz e posteriormente da família Sacadura, o qual viria a ser demolido em 1920 para possibilitar o alargamento da via.

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Júlio Ribeiro dos Santos

Na foto:
Júlio Ribeiro dos Santos

Júlio Ribeiro dos Santos

Em 13 de Outubro de 1898, Bernardino Lopes Padilha, desfaz-se da tipografia que passa a pertencer a Júlio Ribeiro dos Santos que, sem que o soubesse, dava início a uma sucessão dinástica na direcção da empresa, que passaria através de gerações sucessivas da sua família até aos dias de hoje.

Júlio Ribeiro dos Santos, havia sido funcionário da Tipografia Lousanense nas suas origens, onde aprendera os rudimentos da profissão com Augusto Veiga, que em 1885 o tinha recrutado para ali trabalhar. Pouco tempo depois rumava a Coimbra onde trabalhou com os mais reputadas casas de impressão, o que lhe possibilitou o contacto com pessoas de formação política mais avançada, desde sindicalistas a republicanos, socialistas e anarquistas.

Foi verdadeiramente através dos jornais que fez sentir os seus valores e ideais, como Lousanense dedicado, cidadão interessado e republicano convicto. Extinto o Jornal da Louzan, então propriedade de Artur Fernandes de Carvalho, logo uma semana depois, a 9 de Junho de 1900, começa Júlio Ribeiro dos Santos a publicar o jornal O Lousanense, iniciando uma intervenção jornalística que viria a ter continuidade através do Comércio da Lousã e O Futuro; semanários dos quais foi director, redactor, editor, administrador e proprietário. Participou também no projecto Alma Nova, periódico do qual o seu filho Egas Moniz foi um dos fundadores.

A sua intervenção política a nível local não é menos digna de destaque. Maçom e fundador do Grémio Progresso, foi antes do 5 de Outubro um dos principais activistas lousanenses que se movimentaram pela instauração do regime republicano. Caída a monarquia, integrou a Comissão Administrativa que dirigiu os destinos municipais de 1911 a 1914. A partir desta data ficou à frente da Comissão Executiva que se manteve em funções até 1915. Logo de seguida presidiu o Senado até 1917, passando depois a secretário do mesmo órgão.



Egas Moniz Ribeiro dos Sandos

Egas Moniz Ribeiro dos Santos

Na direcção da empresa irá mais tarde juntar-se o seu filho mais velho Egas Moniz Ribeiro dos Sandos, que viria a ser um dos fundadores do projecto Alma Nova, jornal que se assumia como republicano e defensor dos interesses da região, publicado na Lousã entre abril de 1922 e março de 1939.



Instalações da Tipografia Lousanense na Rua da Alegria

Mudança de Instalações

Em 1899, Júlio Ribeiro Dos Santos, muda a Tipografia para a Rua da Alegria (hoje Rua Dr. Pires de Carvalho), para um prédio de sua pertença, que ainda hoje ali se encontra e se pode identificar pelos números de polícia 21 a 23.



Novos Jornais

Extinto o Jornal da Louzan, entretanto adquirido por Artur Fernandes de Carvalho durante a gestão de Bernanardino Padilha, logo uma semana depois, a 9 de Junho de 1900, começa Júlio Ribeiro dos Santos a publicar o jornal O Lousanense, iniciando uma intervenção jornalística que viria a ter continuidade através do Comércio da Lousã e O Futuro; semanários dos quais foi director, redactor, editor, administrador e proprietário.

1898

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Na foto:
Hortêncio Ribeiro dos Santos com a mulher,
Lucília André de Jesus Ribeiro dos Santos

Lucília e Hotêncio Ribeiro dos Santos

1927

Hortêncio Ribeiro dos Santos

Após a morte do seu irmão Egas Moniz em 1923, seguida da morte de seu pai em 1927, será Hortênsio Ribeiro dos Santos a assumir a direcção da empresa, que soube desenvolver e modernizar de molde a torná-la a grande empresa que ainda hoje se mantém em actividade.

Papel de especial relevo é atribuído a sua mulher Lucília André Ribeiro dos Santos, com quem partilha o mais longo período de gestão da empresa durante mais de meio século.

Durante a sua longa gestão a empresa assiste à introdução de novos equipamentos e métodos de trabalho que correspondem ao surgimento de novas tecnologias que vêm revolucionar por completo a indústria da impressão.



Instalações na Praça Cândido dos Reis

Novas Instalações

Em 1940 dá-se nova mudança, desta vez para o fundo da Praça Cândido dos Reis, onde se encontra a Igreja Matriz, para obra edificada pelo próprio Hortênsio Ribeiro dos Santos, onde se manteve por quatro décadas em condições que se tornariam, com o tempo, pouco compatíveis com o desenvolvimento entretanto alcançado pela empresa.

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Direcção da Empresa, 1983

Na foto:
Júlio Ribeiro dos Santos
Marília Alice Frias Galhardo
Ana Maria Ribeiro dos Santos

Júlio Ribeiro dos Santos

Por morte de sua mãe, Lucília Ribeiro dos Santos, em 1983 o homónimo neto do respeitado industrial impressor Júlio Ribeiro dos Santos, toma posse da empresa, que irá dirigir com a mulher Marília Alice Frias Galhardo e com a filha Ana Maria.



Instalações Actuais

Mudança para as
actuais instalações

Em 1983 esta direcção transfere a empresa para a fábrica que construíram de raiz na Quinta das Courelas, onde ainda hoje se mantém, na Rua com o nome do seu antepassado Júlio Ribeiro dos Santos.

1983

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Na foto:
Filipa Torres, Ana Torres e
Ana Maria Ribeiro dos Santos

Direcção actual da empresa

2005

Ana Maria Ribeiro dos Santos

Após a morte de Júlio Ramos Ribeiro dos Santos, é constituída a direcção actual da empresa liderada por sua filha Ana Maria em colaboração com as suas netas Filipa e Ana Torres. Uma gestão marcada pelo continuado esforço de actualização da empresa face a novos desafios colocados, tanto por inovações tecnológicas, como pelas alterações no mercado editorial e na indústria da impressão em geral, de forma a responder cabalmente às necessidades do mercado. Logo em 2005 com a adopção do sistema CTP e respectivo equipamento, que vem proporcionar um aumento substancial não só da qualidade mas também da capacidade de produção a custos mais reduzidos. Posteriormente com a introdução de equipamento para impressão digital como resposta às solicitações de um mercado cada vez mais abrangente. E mais recentemente com a obtenção da Certificação em Sistemas de Gestão de Qualidade ISO 9001.

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O que dizem de nós

quotemark Seja em tempos de dificuldade ou de desembaraço, será de salutar sempre a capacidade de trabalho, dedicação, humildade e profissionalismo das pessoas da Tipografia Lousanense. É esse o ADN dessa empresa! quotemark

Ricardo Brito | Nexo

quotemark No mundo do livro as relações de confiança são fundamentais. Há anos que trabalhamos com a Tipografia Lousanense. São cumpridores, respeitadores e acessíveis. Têm uma equipa esforçada, coesa e trabalhadora. Por isso merecem a nossa confiança. quotemark

Manuela Annes | Lidel

quotemark Percebemos que trabalhamos com as pessoas certas quando ambas as partes remam para o mesmo objetivo. A vossa dedicação e paixão por servir bem o cliente tem-se monstrado incansável. quotemark

Carla | Designer

quotemark Ao longo destes anos, e de vários livros impressos, só tenho coisas boas a apontar, desde a fase de orçamentação, até à expedição. É incrível como é possível ainda haver empresas tão coesas e com o mesmo espírito. Por isso, aconselho sempre a Tipografia Lousanense sem qualquer hesitação; boa qualidade de impressão, age a pensar no interesse do cliente, acompanhamento exemplar durante todo o processo e a distância a que gráfica está de Lisboa não se sente de forma alguma. quotemark

Graça Dimas | Verso da Kapa

quotemark A Tipografia Lousanense tem sido um parceiro de negócios, ao longo dos anos, da EFAPEL com profissionalismo, qualidade, flexibilidade, rapidez e acompanhamento personalizado. A história e prestígio desta gráfica são exemplo de uma empresa onde a persistência, dedicação, inovação e a criação de valor conduzem ao sucesso. quotemark

MSD | EFAPEL

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